Deputado federal Bruno Araújo, de Pernambuco, fará parte da executiva nacional.
Com 470 votos, o PSDB elegeu a chapa Unidade para o diretório nacional do partido. Foram registrados três votos contrários e uma abstenção. O presidente do partido será o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. O primeiro vice-presidente, que assume na ausência de Alckmin, é o governador de Goiás, Marconi Perillo. O segundo vice-presidente é o líder do PSDB na Câmara, Ricardo Tripoli.
Também são vice-presidentes os senadores Paulo Bauer (SC) e Flexa Ribeiro (PA), o governador do Paraná, Beto Richa, os deputados federais Shéridan Oliveira (RR) e Carlos Sampaio (SP), e o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes. O secretário-geral será o deputado Marcus Pestana (MG).
A Executiva Nacional do PSDB será composta pelos senadores Eduardo Amorim (SE) e Cássio Cunha Lima (PB); os prefeitos de São Paulo, João Doria, de Porto Alegre, Nelson Marchezan, de Teresina, Firmino Filho, e de Manaus, Arthur Virgílio; os deputados federais Giuseppe Vecci (GO), Rogério Marinho (RN) e Bruno Araújo (PE); e o governador Pedro Taques (MT). Também farão parte da Executiva os líderes do PSDB no Senado, Paulo Bauer (SC), e na Câmara, Ricardo Tripoli (SP).
LULA
Embora esteja deixando a base aliada do presidente Michel Temer, o PSDB vai dar apoio à agenda econômica do governo. Pré-candidato do PSDB à Presidência da República nas eleições de 2018, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, sinalizou um alinhamento em relação às propostas econômicas do governo do presidente Michel Temer, como as reformas, e responsabilizou o PT e, particularmente, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela recessão. "Lula será condenado nas urnas pela maior recessão de nossa história."
"O governo Temer herdou uma situação calamitosa e está trabalhando para sair desse quadro", afirmou também. "O atual governo começou a reverter a tragédia econômica em que o País foi colocado."
Alckmin disse que o aumento do desemprego foi consequência de erros da gestão de Lula. "Foram 15 milhões de empregos perdidos, milhares de empresas fechadas, sonhos desfeitos, negócios falidos. As urnas os condenarão pela frustração dos projetos e por milhões de famílias levadas ao desespero", afirmou. "As urnas os condenarão pelo desgoverno, pelo desmonte da Petrobras e pelas obras inacabadas."
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